segunda-feira, 17 de maio de 2010

As situações mais constrangedoras do sexo

10. Virgindade
O senhor tem entre 25 e 30 anos. A garota, quase 30. Vossa senhoria a pegou forte numa festinha regada a tequila. Mais dois encontros depois e rola uma baita vontade de sair dos beijinhos. “Massa”, o senhor pensa. “Vou me dar bem.” O senhor leva a garota para casa. Ela o deixa tirar tooooooooooda a roupa dela. Mas, pouco antes da conjunção carnal, ela solta: “Gatôôô, sou virgem”. Pumba, o rapaz, aquele lá debaixo, despenca.
O QUE FAZER: Situação complicada, hein, Aparício? Se seguir adiante, saiba que um namoro está próximo. Se evitar a cópula, a moça ficará sentida. Tente as duas situações. Faça e não faça. Use a imaginação. Se é que me entende.

9. Fio de cabelo de outra
A rapariga que o senhor ama enlouquecidamente tem as madeixas louras, quase brancas de tão louras. Mas ali, num extremo agressivo da cama de vossa senhoria, descansa em paz um fiozinho ruivo, vermelho de uma tinta escancaradamente barata. O resto mortal até então insignificante se transforma num monstrengo sem tamanho. E continua ali, deitado sobre a tua cama. Sob o olhar descontrolado de vossa namorada.
O QUE FAZER: Rapaz, espero que a diarista ou a faxineira seja mesmo ruiva. Aí, tudo bem. Se não for, diga que a antiga contratada ficou doente e o senhor teve de contar com os serviços da empregada da tia. Espero que essa, sim, seja ruiva.

8. Gargalhada

O senhor está no meio daquele sexo estilo africano (ihááááá!!!) com a gata dos sonhos, na maior loucura, prestes a chegar lá e a gatinha sob vossa senhoria solta uma gargalhada. Não apenas uma gargalhada. Mas uma tremenda e sonora gargalhada. Uma só, mas suficiente para deixá-lo pensando: “Caramba, do que ela está rindo? Meu pinto é pequeno? Fiz algo de errado?”.
O QUE FAZER: Tchê, se faça de louco, aperte o botão do Foda-see continue até o fim. É questão de orgulho fazê-la chegar lá. Mas, por favor, não esqueça de cobrar explicações logo em seguida.

7. Ricota
O senhor nunca saiu com a rapariga. Mas já a conhece há algum tempo. Papo vai, papo vem, ela acaba na cama de vossa senhoria. O senhor começa a despi-la. Encanta-se com o peitinho, se amarra nas coxas grossas, mas na hora de descer a calcinha eis que surgem alguns queijinhos sortidos na região côncavo-vaginal da moçoila. Bleargh! Bleargh, mesmo! E assim, sem mais nem menos, algo localizado lá nas regiões mais baixas do senhor, simplesmente despenca. Mór-reu. Só amanhã para reparar os danos.
O QUE FAZER: Seja educado. Convença a gata a tomar um “banhozinho gostoso” com o senhor. Se ela não topar, pho-deu. Seja Gigante Guerreiro Daileon e faça o que tem de fazer. É a tua obrigação. Será?

6. Troca de nomes
A tua gata está ali, linda e cheirosa. O senhor vem com “meu amor para cá, meu amor para lá”, começa a copular e no auge do exercício simplesmente balbulcia o nome de outra rapariga. Não uma outra qualquer. Mas exatamente aquela que o senhor não vê há uns cinco anos. Exatamente aquela que nada mais é do que a inimiga número 1 da namorada. Algo pior? Sim, o nome saiu curto, grosso e claro. Até o vizinho ouviu.
O QUE FAZER: Meu amigo, minta. E acredite nisso.Pelamordedeus, diga que a tua querida está ficando doida, entendeu mal, essas coisas. Isso é muito sério: pode rolar separação.

5. Unhadas
A gata é gostosa, maravilhosa, tesão total. Está louca, maluca para ter o senhor. Ela o agarra, beija com força, o joga na cama. Mas a fúria da moça logo se transforma em unhadas. E, na hora H, aquelas mãozinhas outrora delicadas afundam sobre a carne de vossa senhoria e respingos de sangue escorrem ao longo dos lençóis recém-presenteados pela mamãe. Banho? Ah, boa sorte. Vai doer pacas também.
O QUE FAZER: Reclame. Mas com veemência. Deixe claro que isso não é legal para o futuro do casal. Unhadas são bem-vindas. Mas não precisa deixar cicatriz.

4. Menstruação
Vamos voltar àquela rapariga que o senhor conhecia há algum tempo, mas nunca tinha rolado. Ela mostra o peitinho (de novo), as coxas (de novo) e, ao chegar lá na cavidade tão esperada, o senhor se depara com um to-tal-men-te ex-ce-len-te absorvente. O sujeito simplesmente está ali, por trás da calcinha preta rendada, mas tão escancarado que mais parece querer abraçá-lo.
O QUE FAZER: O senhor está louco de tesão. O desconforto é mais dela do que seu. Se ela se sentir à vontade, mande bala. Dizem que as mulheres ficam até mais sensíveis nesse período.

3. Broxada

Broxar não é problema. Claro, isso se a derrapada acontece com a namorada ou um repolhinho de longa data. Mas, por favor, não pense em broxar com a moça que o senhor conheceu há poucos minutos. Tenha na cabeça que ela o escolheu, entre tantos e por uma noite específica, para relaxar ou tirar um baita atraso. Não há outra opção. Seja competente.
O QUE FAZER: Se o rapaz não subiu como deveria, peça desculpas (a ela). Mas demonstre convicção. Ainda assim, saiba que de nada vai adiantar o esforço. Ela ficará braba. Muito braba.

2. C... no pau
O senhor passou um ano tentando convencer a sua querida namorada de que explorar aquela parte até então intocada, "láááá de trás, meu amor", pode ser uma experiência "zenzazional". Com palavras doces e delicadas, disse que faria tudo com “muito carinho”. “Tá bom, querido, mas só o farei porque te amo”, derrama-se ela. O senhor se empolga, compra cremes e afins, mas, no momento do encaixe, a moça não se segura e... É, meu amigo, o pinto vem todo, digamos, sujinho.
O QUE FAZER: Juro que não sei. Não sei, mesmo. Pho-deu, pho-deu, caramba!

1. Pum vaginal
O senhor está lá, numa boa com a parceira de sexo, num movimento gostoso de vai-e-vem, vem-e-vai, mas na hora de retirar o membrus erectus, sai dali um barulinho do tipo: “Burum!”.
O QUE FAZER: Eerrrrrrr, o barulhinho saiu por lá onde não devia, meeeeeesmo. Mas rolou. E daí? Meu amigo, seja homem e continue o ato heterossexual como se nada houvera. Vá firme até o fim. Estamos contigo, garoto!

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